Não se entregue, não se estresse, não diga mais nada.
Coisas irrelevantes, pequenos fatos, cotidiano, tudo um dia acaba.
Me mal proponho a entender, não tenho nada a esconder, que venha a mim vossa questão.
Minimize suas facetas, seus bruscos gestos, sua crítica, sua parca opinião.
Entreguei-te minhas honestas verdades, minhas honras, meus dias que não voltam.
E tudo que me ofereces é apenas medo da vitória alheia, individualismo, egoísmo e coisas mil que me amargam.
Lembre-se que eternidade é como traços infinitos, laços que não se desamarram.
3 de novembro de 2009
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1 comentários:
De fato TUDO um dia acaba... Mas por vezes, deixamos nossa indiferença falar mais auto. Belo escrito!
Abraços poéticos,
Janaína de Souza.
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