Poesia que não correlaciona-se com nada.
Tempus tempora temperat
No escuro meus olhos entristecem
Pois não enxerga o brilho dos teus
Pensa, pensa e pensa
E pra mim, pensaste demais.
O reflexo da estrela
Em ti brilha porque te observo,
Em mim ás vezes
Porque não me observas como Sol.
Eu, que já colhi flores
Te dei beijos e amores
Ainda rego o meu jardim
Para uma rosa te dar.
E como sofro
Sabendo que o espinho me rasga
Sangra e emplastra meu coração
E você nunca está aqui
Para ver ....
Cuidado.
Atenção,
Preste muita.
Outrora a estrela brilha
Outrora não .
E tudo fica escuro.
E entristecido.
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1 comentários:
Esse "Eu lírico" é uma gracinha...
;)
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